Tânia Cosentino é presidente da Microsoft Brasil, desde janeiro de 2019. Sob sua gestão a empresa criou em 2019 o programa Women Entrepreneurship (WE), com o foco em estimular o empreendedorismo feminino em startups de base tecnológica que tem pelo menos uma mulher entre os acionistas da empresa e por duas vezes consecutivas, em 2020 e 2021, a Microsoft Brasil foi considerada a Melhor Empresa para se Trabalhar pelo Great Place to Work e ocupa a 1ª posição no setor de tecnologia no Ranking Merco Empresas e Líderes 2020. Nessa mesma avaliação, Tânia está na 18ª posição entre os 100 líderes empresariais com a melhor reputação no Brasil e faz parte de um seleto grupo de 12 mulheres que compõe essa lista. Tânia possui mais de 35 anos de experiência profissional, sendo a maior parte em multinacionais nos setores elétrico e de automação industrial. Em 2000, na Schneider Electric, desenvolveu um carreira executiva de sucesso por 19 anos, sendo a primeira mulher e brasileira a assumir a presidência da subsidiária da Schneider no Brasil. Em 2013 se tornou presidente da América do Sul e em 2018 assumiu a vice-presidência global de qualidade e satisfação do cliente. A executiva é líder ativa dos programas HeForShe e WEP (Women Empowerment Principles), da ONU Mulheres e do Pacto Global. Foi reconhecida como uma das 10 pioneiras em atuar nos Objetivos de Desenvolvimento Sustentável do Pacto Global da ONU em 2017. Recebeu também o prêmio Liderança Feminina do CEBDS (Conselho Empresarial Brasileiro para o Desenvolvimento Sustentável), foi homenageada pela HITEC 50 em 2020 e 2021, que lista os profissionais mais influentes e notáveis da indústria de tecnologia na América Latina/Ibero-América; e está entre os 100 executivos e empresários que fazem a diferença para o planeta e sociedade segundo a Meaningful Business 100 em 2020. Em 2021 recebeu o prêmio Executivo de Valor, oferecido pelo jornal Valor Econômico, na categoria TI & Telecom; também foi premiada pela Women in Tech Brazil, na categoria Mulher Líder Global; e está entre as 500 pessoas mais influentes da América Latina segundo a Bloomberg Linea Brasil.